28 de nov. de 2009

E quando eu realmente fiz de tudo para não mais lembrar Você simplesmente apareceu e em inconcientemente me fez recordar Que com você tudo era completo aqui, o meu mundo era perfeito como eu sempre quis Era inevitável com você não estar feliz.
Se o chão se abrir e você sentir que já não tem mais forças Confie e acredite, sempre um pouco mais Se existe o caos e a dor, também existe a fé e a esperança Em algo maior, ALGO MELHOR. Não é felicidade, amor, carinho e sim viver e aceitar que pra cada Dia ou pensamento que ferir seu coração, vai existir a recompensa Por tudo o que você passou e pra cada sonho que perdeu, encontrará Um novo sonho inteiro ao seu dispor.

26 de nov. de 2009

Algumas linhas mal destacadas de Dom Casmurro. Entretanto, vida diferente não quer dizer vida pior; é outra coisa. A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira. Em verdade, pouco apareço e menos falo. Distrações raras. O mais do tempo é gasto em hortar, jardinar e ler; como bem e não durmo mal. [...] Mas é tempo de tornar àquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada como a nossa casa e o trecho da rua em que morávamos. Verdadeiramente foi o princípio da minha vida; tudo o que sucedera antes foi como o pintar e vestir das pessoas que tinham de entrar em cena, o acender das luzes, o preparo das rabecas, a sinfonia... Agora é que eu ia começar a minha ópera. “A vida é uma ópera”, dizia-me um velho tenor italiano que aqui viveu e morreu... E explicou-me um dia a definição, em tal maneira que me fez crer nela. Talvez valha a pena dá-la; é só um capítulo. [...] Pois, francamente, só agora entendia a emoção que me davam essas e outras confidências. A emoção era doce e nova, mas a causa dela fugia-me, sem que eu a buscasse nem suspeitasse. Os silêncios dos últimos dias, que me não descobriam nada, agora os sentia como sinais de alguma coisa, e assim as meias palavras, as perguntas curiosas, as respostas vagas, os cuidados, o gosto de recordar a infância. Também adverti que era fenômeno recente acordar com o pensamento em Capitu, e escutá-la de memória, e estremecer quando lhe ouvia os passos. Se se falava nela, em minha casa, prestava mais atenção que dantes, e, segundo era louvor ou crítica, assim me trazia gosto ou desgosto mais intensos que outrora, quando éramos somente companheiros de travessuras. Cheguei a pensar nela durante as missas daquele mês, com intervalos, é verdade, mas com exclusivismo também. Tudo isto me era agora apresentado pela boca de José Dias, que me denunciara a mim mesmo, e a quem eu perdoava tudo, o mal que dissera, o mal que fizera, e o que pudesse vir de um e de outro. Naquele instante, a eterna Verdade não valeria mais que ele, nem a eterna Bondade, nem as demais Virtudes eternas. Eu amava Capitu! Capitu amava-me! E as minhas pernas andavam, desandavam, estacavam, trêmulas e crentes de abarcar o mundo. Esse primeiro palpitar da seiva, essa revelação da consciência a si própria, nunca mais me esqueceu, nem achei que lhe fosse comparável qualquer outra sensação da mesma espécie. Naturalmente por ser minha. Naturalmente também por ser a primeira. [...] Não alcancei mais nada, e para o fim arrependi-me do pedido: devia ter seguido o conselho de Capitu. Então, como eu quisesse ir para dentro, prima Justina reteve-me alguns minutos, falando do calor 21 e da próxima festa da Conceição, dos meus velhos oratórios, e finalmente de Capitu. Não disse mal dela; ao contrário, insinuou-me que podia vir a ser uma moça bonita. Eu, que já a achava lindíssima, bradaria que era a mais bela criatura do mundo, se o receio me não fizesse discreto. Entretanto, como prima Justina se metesse a elogiar-lhe os modos, a gravidade, os costumes, o trabalho para os seus, o amor que tinha a minha mãe, tudo isto me acendeu a ponto de elogiá-la também. Quando não era com palavra, era com gesto de aprovação que dava a cada uma das asserções da outra, e certamente com a felicidade que devia iluminar-me a cara. Não adverti que assim confirmava a denúncia de José Dias, ouvida por ela, à tarde, na sala de visitas, se é que também ela não desconfiava já. Só pensei nisso na cama. Só então senti que os olhos de prima Justina, quando eu falava, pareciam apalpar-me, ouvir-me, cheirar-me, gostar-me, fazer o ofício de todos os sentidos. Ciúmes não podiam ser; entre um pirralho da minha idade e uma viúva quarentona não havia lugar para ciúmes. É certo que, após algum tempo, modificou os elogios a Capitu, e até lhe fez algumas críticas, disse-me que era um pouco trêfega e olhava por baixo; mas ainda assim, não creio que fossem ciúmes. Creio antes... sim... sim, creio isto. Creio que prima Justina achou no espetáculo das sensações alheias uma ressurreição vaga das próprias. Também se goza por influição dos lábios que narram. [...] Tinha então pouco mais de dezessete... Aqui devia ser o meio do livro, mas a inexperiência fezme ir atrás da pena, e chego quase ao fim do papel, com o melhor da narração por dizer. Agora não há mais que levá-la a grandes pernadas, capítulo sobre capítulo, pouca emenda, pouca reflexão, tudo em resumo. Já esta página vale por meses, outras valerão por anos, e assim chegaremos ao fim. Um dos sacrifícios que faço a esta dura necessidade é a análise das minhas emoções dos dezessete anos. Não sei se alguma vez tiveste dezessete anos. Se sim, deves saber que é a idade em que a metade do homem e a metade do menino formam um só curioso. Eu era um curiosíssimo, diria o meu agregado José Dias, e não diria mal. O que essa qualidade superlativa me rendeu não poderia nunca dizê-lo aqui, sem cair no erro que acabo de condenar; a análise das minhas emoções daquele tempo é que entrava no meu plano. Posto que filho do seminário e de minha mãe, sentia já debaixo do recolhimento casto uns assomos de petulância e de atrevimento; eram do sangue, mas eram também das moças que na rua ou da janela não me deixavam viver sossegado. Achavam-me lindo, e diziam-mo; algumas queriam mirar de mais perto a minha beleza, e a vaidade é um princípio de corrupção.

22 de nov. de 2009

Você só pensa nessa porra de imagem, se acha foda porque usa tatuagem, que radical, seu cabelo colorido, sensacional essa argola no umbigo. Seus amiguinhos com cara de ET, eu quero mais é que vão se foder, que continuem nessa porra de festinha, tomando um drinque ou fuçando uma farinha. Você é uma barbie disfarçada e não se enxerga, por fora é uma beleza, mas o recheio é uma merda. O meu armário não tem roupa prateada, a calça é velha e tá meio desbotada, sinto muito se o meu tênis tá furado, não sou produto e não vou ser rotulado.Não use fantasia pra ser diferente seu figurino não condiz com sua mente, debaixo da carcaça há uma idéia ultrapassada.Tudo tem limite, senão vira palhaçada.
Tenho estado distraído E até contente e sem juízo. E mesmo assim sei, por instinto: Muitos sentem o que eu sinto. Impacientes e indecisos Cada um com seus motivos - Sem trabalho? Sem alívio. A armadilha é só isso. É um feitiço tão latino E essa preguiça é um feitiço: Um exílio pelo avesso Que desvia o compromisso.
O jeito que você arruma seu cabelo procurando aquele efeito que o mundo não quer reparar - Revela tanto! E o tempo que demora para decidir se aquilo que está ouvindo é convincente para poder concordar - E me deixa esperando. Eu posso esperar Assim que eu entro já no cumprimento eu reconheço as múltiplas perguntas que na ausência entram em meu lugar - Seus olhos fitam com medo. A única certeza que eu tenho é absurda pois a dúvida sustento, porque não me mudar? [...] Se um gênio perguntasse quais seriam os meus três desejos o primeiro, pediria ao tempo voltar pra trás. - pra te ver aos dezesseis anos Não há idéia que alcance ou seja parecida com a imagem da menina esguia, a bolsa a tiracolo - e as pedras só pesando Pois ela nunca irá jogá-las! O seguinte, segundo desejo, emoldurar no céu o seu sorriso que eu pensei que nunca mais pudesse reencontrar O filho é que cria a mãe E o último, complexo, honesto e genuíno, amar sem precisar da dor, querer também sem magoar Tocar seu corpo. Hoje mesmo.

20 de nov. de 2009

Mude Mas comece devagar, Porque a direção é mais importante que a velocidade. Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa. Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa. Tome outros ônibus. Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço... Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, Ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos. Veja o mundo de outras perspectivas. Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de TV, Compre outros jornais... Leia outros livros, Viva outros romances. Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo. Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua. Corrija a postura. Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, Novos temperos, novas cores, novas delícias. Tente o novo todo dia. O novo lado, O novo método, O novo sabor, O novo jeito, O novo prazer, O novo amor, A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações. Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, Tome outro tipo de bebida Compre pão em outra padaria. Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa. Escolha outro mercado... Outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários. Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares. Ame muito, Cada vez mais, de modos diferentes. Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, Compre novos óculos, Escreva outras poesias. Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, Outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus. Mude. Lembre-se de que a vida é uma só. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez. Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda! Repito por pura alegria de viver: A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!

14 de nov. de 2009

De onde eu estou agora, vejo as cores se desfazendo, tudo cinza, sem vida, morrendo. Creio que só basta olhar as estrelas, só elas na verdade me fazem feliz, mesmo que não seja por um longo tempo, mesmo que agora seja só por um triz. Me sinto sem forças para tentar fazer o que é certo, o caminho mais fácil está errado, mas está tão perto, não, repito pra mim tentando me convencer de que não está correto, duvido que se segui-lo vai ser a melhor decisão, talvez só seja preciso fazer uma oração, oração ao sol. Sol, que ilumina minha vida, que me enche de calor e de alegria, que me angustia vezes sim, que me maltrata também,o sol que eu preciso para viver, assim como a água, ar, lua, mas sol não me confunda com as nuvens, não sou tua. Essa escuridão nos meus olhos se fará lágrimas e tudo ficará bem mais feliz e colorido, talvez seja a hora, agora, de derramá-las, me ajude sol, me ajuda a solta-las. Quero sentir você tocar em mim, me enchendon de bençãos e de amor, como magia, por favor sol não se vá, não leve de novo a minha alegria, rimas são apenas rimas comparado a tudo que tenho para lhe falar, mas se ficar só mais um pouco, depois lhe ajudo a repousar, me ensine o prazer da vida, me ensine a amar e quando tudo se for e as lágrimas caírem, aí sim sol, te deixo voltar. Somos tão pequenos diante de tudo que podemos ser, sol te peço só um instante pra desaparecer, lua venha a mim, me faça a escuridão macia, quero que me cubra aos poucos e assim quase dormindo saberei que não estou ficando louco. Lua, Sol, elementos da vida. mesmo sendo só uma, vou conseguir.

13 de nov. de 2009

"... E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa Da luta não me retiro Me atiro do alto e que me atirem no peito Da luta não me retiro... Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem" ♪ A minha alma escura, deseja em tua alma seguir. Agora que já é tarde pra se dar a razão, normalmente, as coisas que são feitas, ditas e sentidas; eu aqui sozinha imaginando o que poderia ter acontecido e que por descuido meu, e só meu, não ocorreu. Desculpe pelas besteiras amargas, pelas tardes ingratas que o destino te comprometeu, desculpe por todas as desculpas, por todos os desafetos, pelo que nunca aconteceu. Se estiver lendo, me desculpe também estar escrevendo uma coisa só minha, é que me chegou a solidão, bateu em minha porta, antes que eu lhe visse abrir o portão; chegou como quem não quer nada, ligou pra saudade e ela trouxe mais confusão, agora as duas aqui me obrigando a escrever, coisas relevantes do coração. Beatriz Café.

9 de nov. de 2009

eu acordei mais uma vez, sem você.

5 de nov. de 2009

Mergulhando nos sofrimentos, essa hora do dia, porque que tem que ser tão dura comigo? Porque me faz sentir tanta falta assim da tua presença? Eu quero você aqui e eu me arrependo a cada segundo de ter te feito ir embora, sem você querer, me desculpa, errei muito com você, é tarde agora não é? eu sinto muito, sinto muito por nós dois. É de direito sofrer assim, com toda a razão, tenho motivos de sobra pra me sentir invisível pra você, eu queria tanto que você vinhesse rindo pra mim de novo, dizendo besteiras e me fazendo rir só por estar com você, me fazendo a melhor ou a pior pessoa do mundo, eu quero me sentir mal ou bem com você, agora tanto faz, só quero ver você sorrindo e dizer que hoje ficará tudo bem. Você era a minha certeza de que eu teria outra chance quando precisasse, mas agora, isso não basta. Somos tão pequenos perto do que sentimentos e eu ainda te amo, te amo mais que 5 meses atrás, é impossível tirar você daqui, de um lugar que foi feito pra ser seu, você terá meu amor pra sempre, ele vai se eternizar. Desculpe sofrer assim, desculpe fazer tudo errado, mas volta? Por favor, eu preciso de você; ._. Please, please forgive me, But I won't be home again. Maybe someday you'll look up, And, barely conscious, you'll say to no one: "Isn't something missing?" You won't cry for my absence, I know - You forgot me long ago. Am I that unimportant? Am I so insignificant? Isn't something missing? Isn't someone missing me? Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. Isn't someone missing me? Please, please forgive me, But I won't be home again. I know what you do to yourself, I breathe deep and cry out, "Isn't something missing? Isn't someone missing me?" Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. Isn't someone missing me? And if I bleed, I'll bleed, Knowing you don't care. And if I sleep just to dream of you I'll wake without you there, Isn't something missing? Isn't something... Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. isn´t something missing? Isn't someone missing me? não é um bom dia.

4 de nov. de 2009

Quem nunca quis amar além do medo? Não vou tentar; Eu sei que estive perto, mas você se foi Não sou tão inseguro, você não entendeu. ♪ É, vou atualizar esse diário online aqui. Bem, eu tou procurando uma coisa que ainda não sei o nome, mas sei o que se concentra, sei com que finalidade ela virá, sei que tem que me fazer bem e eu a ela o mesmo. Eu li um dia desses uma coisa assim "Te digo uma coisa, não te digo nada e lhe digo mais, só lhe digo isso" pra umas pessoas pode parecer bastante balela, e é na verdade, só que eu pensando hoje me foquei no ponto principal da questão 'não é preciso eu dizer nada, se me conhecer, te bastará olhar dentro dos meus olhos', é, costumam dizer que os olhos são as janelas da alma, mas a alma em si não tem olhos, a alma ela é feita de um elemento além do nosso entendimento, então não vou contestar as almas, vou contestar os sentimentos, clichê? É, mas qual o assunto que ninguém fala? Então vamos lá, sentimentos, cara odeio me sentir vazia e odeio que me façam sentir isso também, uma vida é pra ser vivida e aprendida da melhor maneira possível e esses dias, todos esses dias tem sido em vão, porque nada disso eu vou levar comigo, então, o que eu quero mesmo dizer, é que sentimentos,são sentimentos, mesmos os mais covardes (Meus créditos a Jéssica.), não leve as coisas tão a sério, as vezes uma transa pode significar só uma transa, e quer saber? nada mais disso importa. Os sentimentos pessoais são todos complexos, vistos de modos diferentes, enfrentados ou não de formas desiguais, pra ser honesta, não acredito em liberdade a dois, não acredito que um relacionamento permaneça igual depois de muito tempo, se quer acredito que ele um dia haverá de se eternizar, porque hoje em dia isso não existe. Por isso, aproveite, reflita, divirta cada momento do seu dia, conquiste cada pessoa que você conhecer, pessoas são raras, cada uma é cada uma, não há dois de nós, não há aprendizagem melhor do que os erros, não há queda que venha para o mal, e se afinal amar o próximo é tão demodê, seja brega, seja clichê, faça o bem, dê a sua confiança a prova, garanto que arrependimentos não matam e o bem se faz no equilibrio, na paz. Meus votos SINCEROS a Jéssica, amor te amo, te cuida, luta. ♥ abraço pra Saraah paixão, pro Lu que contesta tudo que escrevo e pros demais que passarem aqui, aprendam, viva e não sobreviva. palavras de uma atordoada 04/11/2009.

3 de nov. de 2009

Ah vamo né, eu deixei o 'umpoucodebiscoitoscomcafe' de lado, então tou por aqui, ainda no começo, tranformar nisso em outro diário, pra quem lê o meu outro blog como o Lu (meus votos a você luzin) vai até que se entediar por aqui, então, se não quiser perder seu tempo pare agoora. Hoje? bem, hoje acordei e sem nenhuma razão pra respirar, respirei. Disse a mim mesma que precisava mudar a minha situação o mais rápido possível e voltei a me afogar em algumas lembranças que por dias, me assombram ou aquietam de certa forma, é. Saí com meu pai, fui ao cemitério como de costume, me senti super mal lá, sentindo muita falta ainda do meu tio, das palhaçadas e do jeito absurdo que sabia me irritar (Tio, você é o cara ♥)depois de um pequeno intervalos de sons, falatórios, choros, rezas e despedidas, fui andando e vendo as datas de nascimentos e mortes que haviam nas escrituras dos jazigos, e me perguntando porque um cemitério me faz pensar tanto, me faz entender que a vida é tão frágil, tão imperdoável com quem lhe julga mal,a vida é só uma vida e mais nada. Voltando ao sentir ser da questão, fui jantar com meu pai e sua querida namorada, Simone. Bem, eu e ela não nos damos tão bem quantos podemos dizer que somos amigas, mas é, eu não tenho vontade de matar ela, nem ela de colocar chiclete no meu cabelo, então tudo fica no equilibro. Discutir com meu pai já passou a ser rotina e descupá-lo também, aí que eu saio do sentido ser e entro no sentido de filha mal entendida e desorientada da vida pelo seu próprio pai, vocês já devem ter escutado isso de alguma jovem no momento de "eu sou lésbica ou gosto de meninos idiotas?" bem, isso é uma fase que eu prefiro não comentar, entenda como quiser, principalmente você Lu ^^ Saindo um pouco desse assunto, vocês viram a lua hoje? *------------------* incrível, brilhava e parecia que sabia que eu era só dela aquela noite, que minha atenção e coração, todos os desejos em si, estavam nela; ela brilhou pra mim, num pequeno momento de magia, rs. É, lembrei do Alexandre, por falar nisso, nunca falei dele em meus blogs porque conheci ele por esses dias, ele é incrível, parece ser uma cabeça super madura, claro, ele tem 23 anos, mas enfim, meus votos a você Alê, não tinha falado de você ainda, então tá aí. Aproveitando o momento, oi, eu estou infeliz e alguém por favor quer me tirar desse tédio infeliz? Aaah, Adélia, muito bom te ver hoje gostosa, te prezo querida, um beijo. É, abstrai e até a próxima. registos atordoados de 02/11/2009.

28 de nov. de 2009

E quando eu realmente fiz de tudo para não mais lembrar Você simplesmente apareceu e em inconcientemente me fez recordar Que com você tudo era completo aqui, o meu mundo era perfeito como eu sempre quis Era inevitável com você não estar feliz.
Se o chão se abrir e você sentir que já não tem mais forças Confie e acredite, sempre um pouco mais Se existe o caos e a dor, também existe a fé e a esperança Em algo maior, ALGO MELHOR. Não é felicidade, amor, carinho e sim viver e aceitar que pra cada Dia ou pensamento que ferir seu coração, vai existir a recompensa Por tudo o que você passou e pra cada sonho que perdeu, encontrará Um novo sonho inteiro ao seu dispor.

26 de nov. de 2009

Algumas linhas mal destacadas de Dom Casmurro. Entretanto, vida diferente não quer dizer vida pior; é outra coisa. A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira. Em verdade, pouco apareço e menos falo. Distrações raras. O mais do tempo é gasto em hortar, jardinar e ler; como bem e não durmo mal. [...] Mas é tempo de tornar àquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada como a nossa casa e o trecho da rua em que morávamos. Verdadeiramente foi o princípio da minha vida; tudo o que sucedera antes foi como o pintar e vestir das pessoas que tinham de entrar em cena, o acender das luzes, o preparo das rabecas, a sinfonia... Agora é que eu ia começar a minha ópera. “A vida é uma ópera”, dizia-me um velho tenor italiano que aqui viveu e morreu... E explicou-me um dia a definição, em tal maneira que me fez crer nela. Talvez valha a pena dá-la; é só um capítulo. [...] Pois, francamente, só agora entendia a emoção que me davam essas e outras confidências. A emoção era doce e nova, mas a causa dela fugia-me, sem que eu a buscasse nem suspeitasse. Os silêncios dos últimos dias, que me não descobriam nada, agora os sentia como sinais de alguma coisa, e assim as meias palavras, as perguntas curiosas, as respostas vagas, os cuidados, o gosto de recordar a infância. Também adverti que era fenômeno recente acordar com o pensamento em Capitu, e escutá-la de memória, e estremecer quando lhe ouvia os passos. Se se falava nela, em minha casa, prestava mais atenção que dantes, e, segundo era louvor ou crítica, assim me trazia gosto ou desgosto mais intensos que outrora, quando éramos somente companheiros de travessuras. Cheguei a pensar nela durante as missas daquele mês, com intervalos, é verdade, mas com exclusivismo também. Tudo isto me era agora apresentado pela boca de José Dias, que me denunciara a mim mesmo, e a quem eu perdoava tudo, o mal que dissera, o mal que fizera, e o que pudesse vir de um e de outro. Naquele instante, a eterna Verdade não valeria mais que ele, nem a eterna Bondade, nem as demais Virtudes eternas. Eu amava Capitu! Capitu amava-me! E as minhas pernas andavam, desandavam, estacavam, trêmulas e crentes de abarcar o mundo. Esse primeiro palpitar da seiva, essa revelação da consciência a si própria, nunca mais me esqueceu, nem achei que lhe fosse comparável qualquer outra sensação da mesma espécie. Naturalmente por ser minha. Naturalmente também por ser a primeira. [...] Não alcancei mais nada, e para o fim arrependi-me do pedido: devia ter seguido o conselho de Capitu. Então, como eu quisesse ir para dentro, prima Justina reteve-me alguns minutos, falando do calor 21 e da próxima festa da Conceição, dos meus velhos oratórios, e finalmente de Capitu. Não disse mal dela; ao contrário, insinuou-me que podia vir a ser uma moça bonita. Eu, que já a achava lindíssima, bradaria que era a mais bela criatura do mundo, se o receio me não fizesse discreto. Entretanto, como prima Justina se metesse a elogiar-lhe os modos, a gravidade, os costumes, o trabalho para os seus, o amor que tinha a minha mãe, tudo isto me acendeu a ponto de elogiá-la também. Quando não era com palavra, era com gesto de aprovação que dava a cada uma das asserções da outra, e certamente com a felicidade que devia iluminar-me a cara. Não adverti que assim confirmava a denúncia de José Dias, ouvida por ela, à tarde, na sala de visitas, se é que também ela não desconfiava já. Só pensei nisso na cama. Só então senti que os olhos de prima Justina, quando eu falava, pareciam apalpar-me, ouvir-me, cheirar-me, gostar-me, fazer o ofício de todos os sentidos. Ciúmes não podiam ser; entre um pirralho da minha idade e uma viúva quarentona não havia lugar para ciúmes. É certo que, após algum tempo, modificou os elogios a Capitu, e até lhe fez algumas críticas, disse-me que era um pouco trêfega e olhava por baixo; mas ainda assim, não creio que fossem ciúmes. Creio antes... sim... sim, creio isto. Creio que prima Justina achou no espetáculo das sensações alheias uma ressurreição vaga das próprias. Também se goza por influição dos lábios que narram. [...] Tinha então pouco mais de dezessete... Aqui devia ser o meio do livro, mas a inexperiência fezme ir atrás da pena, e chego quase ao fim do papel, com o melhor da narração por dizer. Agora não há mais que levá-la a grandes pernadas, capítulo sobre capítulo, pouca emenda, pouca reflexão, tudo em resumo. Já esta página vale por meses, outras valerão por anos, e assim chegaremos ao fim. Um dos sacrifícios que faço a esta dura necessidade é a análise das minhas emoções dos dezessete anos. Não sei se alguma vez tiveste dezessete anos. Se sim, deves saber que é a idade em que a metade do homem e a metade do menino formam um só curioso. Eu era um curiosíssimo, diria o meu agregado José Dias, e não diria mal. O que essa qualidade superlativa me rendeu não poderia nunca dizê-lo aqui, sem cair no erro que acabo de condenar; a análise das minhas emoções daquele tempo é que entrava no meu plano. Posto que filho do seminário e de minha mãe, sentia já debaixo do recolhimento casto uns assomos de petulância e de atrevimento; eram do sangue, mas eram também das moças que na rua ou da janela não me deixavam viver sossegado. Achavam-me lindo, e diziam-mo; algumas queriam mirar de mais perto a minha beleza, e a vaidade é um princípio de corrupção.

22 de nov. de 2009

Você só pensa nessa porra de imagem, se acha foda porque usa tatuagem, que radical, seu cabelo colorido, sensacional essa argola no umbigo. Seus amiguinhos com cara de ET, eu quero mais é que vão se foder, que continuem nessa porra de festinha, tomando um drinque ou fuçando uma farinha. Você é uma barbie disfarçada e não se enxerga, por fora é uma beleza, mas o recheio é uma merda. O meu armário não tem roupa prateada, a calça é velha e tá meio desbotada, sinto muito se o meu tênis tá furado, não sou produto e não vou ser rotulado.Não use fantasia pra ser diferente seu figurino não condiz com sua mente, debaixo da carcaça há uma idéia ultrapassada.Tudo tem limite, senão vira palhaçada.
Tenho estado distraído E até contente e sem juízo. E mesmo assim sei, por instinto: Muitos sentem o que eu sinto. Impacientes e indecisos Cada um com seus motivos - Sem trabalho? Sem alívio. A armadilha é só isso. É um feitiço tão latino E essa preguiça é um feitiço: Um exílio pelo avesso Que desvia o compromisso.
O jeito que você arruma seu cabelo procurando aquele efeito que o mundo não quer reparar - Revela tanto! E o tempo que demora para decidir se aquilo que está ouvindo é convincente para poder concordar - E me deixa esperando. Eu posso esperar Assim que eu entro já no cumprimento eu reconheço as múltiplas perguntas que na ausência entram em meu lugar - Seus olhos fitam com medo. A única certeza que eu tenho é absurda pois a dúvida sustento, porque não me mudar? [...] Se um gênio perguntasse quais seriam os meus três desejos o primeiro, pediria ao tempo voltar pra trás. - pra te ver aos dezesseis anos Não há idéia que alcance ou seja parecida com a imagem da menina esguia, a bolsa a tiracolo - e as pedras só pesando Pois ela nunca irá jogá-las! O seguinte, segundo desejo, emoldurar no céu o seu sorriso que eu pensei que nunca mais pudesse reencontrar O filho é que cria a mãe E o último, complexo, honesto e genuíno, amar sem precisar da dor, querer também sem magoar Tocar seu corpo. Hoje mesmo.

20 de nov. de 2009

Mude Mas comece devagar, Porque a direção é mais importante que a velocidade. Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa. Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa. Tome outros ônibus. Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço... Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, Ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos. Veja o mundo de outras perspectivas. Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de TV, Compre outros jornais... Leia outros livros, Viva outros romances. Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo. Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua. Corrija a postura. Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, Novos temperos, novas cores, novas delícias. Tente o novo todo dia. O novo lado, O novo método, O novo sabor, O novo jeito, O novo prazer, O novo amor, A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações. Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, Tome outro tipo de bebida Compre pão em outra padaria. Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa. Escolha outro mercado... Outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários. Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares. Ame muito, Cada vez mais, de modos diferentes. Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, Compre novos óculos, Escreva outras poesias. Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, Outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus. Mude. Lembre-se de que a vida é uma só. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez. Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda! Repito por pura alegria de viver: A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!

14 de nov. de 2009

De onde eu estou agora, vejo as cores se desfazendo, tudo cinza, sem vida, morrendo. Creio que só basta olhar as estrelas, só elas na verdade me fazem feliz, mesmo que não seja por um longo tempo, mesmo que agora seja só por um triz. Me sinto sem forças para tentar fazer o que é certo, o caminho mais fácil está errado, mas está tão perto, não, repito pra mim tentando me convencer de que não está correto, duvido que se segui-lo vai ser a melhor decisão, talvez só seja preciso fazer uma oração, oração ao sol. Sol, que ilumina minha vida, que me enche de calor e de alegria, que me angustia vezes sim, que me maltrata também,o sol que eu preciso para viver, assim como a água, ar, lua, mas sol não me confunda com as nuvens, não sou tua. Essa escuridão nos meus olhos se fará lágrimas e tudo ficará bem mais feliz e colorido, talvez seja a hora, agora, de derramá-las, me ajude sol, me ajuda a solta-las. Quero sentir você tocar em mim, me enchendon de bençãos e de amor, como magia, por favor sol não se vá, não leve de novo a minha alegria, rimas são apenas rimas comparado a tudo que tenho para lhe falar, mas se ficar só mais um pouco, depois lhe ajudo a repousar, me ensine o prazer da vida, me ensine a amar e quando tudo se for e as lágrimas caírem, aí sim sol, te deixo voltar. Somos tão pequenos diante de tudo que podemos ser, sol te peço só um instante pra desaparecer, lua venha a mim, me faça a escuridão macia, quero que me cubra aos poucos e assim quase dormindo saberei que não estou ficando louco. Lua, Sol, elementos da vida. mesmo sendo só uma, vou conseguir.

13 de nov. de 2009

"... E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa Da luta não me retiro Me atiro do alto e que me atirem no peito Da luta não me retiro... Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem" ♪ A minha alma escura, deseja em tua alma seguir. Agora que já é tarde pra se dar a razão, normalmente, as coisas que são feitas, ditas e sentidas; eu aqui sozinha imaginando o que poderia ter acontecido e que por descuido meu, e só meu, não ocorreu. Desculpe pelas besteiras amargas, pelas tardes ingratas que o destino te comprometeu, desculpe por todas as desculpas, por todos os desafetos, pelo que nunca aconteceu. Se estiver lendo, me desculpe também estar escrevendo uma coisa só minha, é que me chegou a solidão, bateu em minha porta, antes que eu lhe visse abrir o portão; chegou como quem não quer nada, ligou pra saudade e ela trouxe mais confusão, agora as duas aqui me obrigando a escrever, coisas relevantes do coração. Beatriz Café.

9 de nov. de 2009

eu acordei mais uma vez, sem você.

5 de nov. de 2009

Mergulhando nos sofrimentos, essa hora do dia, porque que tem que ser tão dura comigo? Porque me faz sentir tanta falta assim da tua presença? Eu quero você aqui e eu me arrependo a cada segundo de ter te feito ir embora, sem você querer, me desculpa, errei muito com você, é tarde agora não é? eu sinto muito, sinto muito por nós dois. É de direito sofrer assim, com toda a razão, tenho motivos de sobra pra me sentir invisível pra você, eu queria tanto que você vinhesse rindo pra mim de novo, dizendo besteiras e me fazendo rir só por estar com você, me fazendo a melhor ou a pior pessoa do mundo, eu quero me sentir mal ou bem com você, agora tanto faz, só quero ver você sorrindo e dizer que hoje ficará tudo bem. Você era a minha certeza de que eu teria outra chance quando precisasse, mas agora, isso não basta. Somos tão pequenos perto do que sentimentos e eu ainda te amo, te amo mais que 5 meses atrás, é impossível tirar você daqui, de um lugar que foi feito pra ser seu, você terá meu amor pra sempre, ele vai se eternizar. Desculpe sofrer assim, desculpe fazer tudo errado, mas volta? Por favor, eu preciso de você; ._. Please, please forgive me, But I won't be home again. Maybe someday you'll look up, And, barely conscious, you'll say to no one: "Isn't something missing?" You won't cry for my absence, I know - You forgot me long ago. Am I that unimportant? Am I so insignificant? Isn't something missing? Isn't someone missing me? Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. Isn't someone missing me? Please, please forgive me, But I won't be home again. I know what you do to yourself, I breathe deep and cry out, "Isn't something missing? Isn't someone missing me?" Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. Isn't someone missing me? And if I bleed, I'll bleed, Knowing you don't care. And if I sleep just to dream of you I'll wake without you there, Isn't something missing? Isn't something... Even though I'd be sacrifice, You won't try for me, not now. Though I'd die to know you loved me, I'm all alone. isn´t something missing? Isn't someone missing me? não é um bom dia.

4 de nov. de 2009

Quem nunca quis amar além do medo? Não vou tentar; Eu sei que estive perto, mas você se foi Não sou tão inseguro, você não entendeu. ♪ É, vou atualizar esse diário online aqui. Bem, eu tou procurando uma coisa que ainda não sei o nome, mas sei o que se concentra, sei com que finalidade ela virá, sei que tem que me fazer bem e eu a ela o mesmo. Eu li um dia desses uma coisa assim "Te digo uma coisa, não te digo nada e lhe digo mais, só lhe digo isso" pra umas pessoas pode parecer bastante balela, e é na verdade, só que eu pensando hoje me foquei no ponto principal da questão 'não é preciso eu dizer nada, se me conhecer, te bastará olhar dentro dos meus olhos', é, costumam dizer que os olhos são as janelas da alma, mas a alma em si não tem olhos, a alma ela é feita de um elemento além do nosso entendimento, então não vou contestar as almas, vou contestar os sentimentos, clichê? É, mas qual o assunto que ninguém fala? Então vamos lá, sentimentos, cara odeio me sentir vazia e odeio que me façam sentir isso também, uma vida é pra ser vivida e aprendida da melhor maneira possível e esses dias, todos esses dias tem sido em vão, porque nada disso eu vou levar comigo, então, o que eu quero mesmo dizer, é que sentimentos,são sentimentos, mesmos os mais covardes (Meus créditos a Jéssica.), não leve as coisas tão a sério, as vezes uma transa pode significar só uma transa, e quer saber? nada mais disso importa. Os sentimentos pessoais são todos complexos, vistos de modos diferentes, enfrentados ou não de formas desiguais, pra ser honesta, não acredito em liberdade a dois, não acredito que um relacionamento permaneça igual depois de muito tempo, se quer acredito que ele um dia haverá de se eternizar, porque hoje em dia isso não existe. Por isso, aproveite, reflita, divirta cada momento do seu dia, conquiste cada pessoa que você conhecer, pessoas são raras, cada uma é cada uma, não há dois de nós, não há aprendizagem melhor do que os erros, não há queda que venha para o mal, e se afinal amar o próximo é tão demodê, seja brega, seja clichê, faça o bem, dê a sua confiança a prova, garanto que arrependimentos não matam e o bem se faz no equilibrio, na paz. Meus votos SINCEROS a Jéssica, amor te amo, te cuida, luta. ♥ abraço pra Saraah paixão, pro Lu que contesta tudo que escrevo e pros demais que passarem aqui, aprendam, viva e não sobreviva. palavras de uma atordoada 04/11/2009.

3 de nov. de 2009

Ah vamo né, eu deixei o 'umpoucodebiscoitoscomcafe' de lado, então tou por aqui, ainda no começo, tranformar nisso em outro diário, pra quem lê o meu outro blog como o Lu (meus votos a você luzin) vai até que se entediar por aqui, então, se não quiser perder seu tempo pare agoora. Hoje? bem, hoje acordei e sem nenhuma razão pra respirar, respirei. Disse a mim mesma que precisava mudar a minha situação o mais rápido possível e voltei a me afogar em algumas lembranças que por dias, me assombram ou aquietam de certa forma, é. Saí com meu pai, fui ao cemitério como de costume, me senti super mal lá, sentindo muita falta ainda do meu tio, das palhaçadas e do jeito absurdo que sabia me irritar (Tio, você é o cara ♥)depois de um pequeno intervalos de sons, falatórios, choros, rezas e despedidas, fui andando e vendo as datas de nascimentos e mortes que haviam nas escrituras dos jazigos, e me perguntando porque um cemitério me faz pensar tanto, me faz entender que a vida é tão frágil, tão imperdoável com quem lhe julga mal,a vida é só uma vida e mais nada. Voltando ao sentir ser da questão, fui jantar com meu pai e sua querida namorada, Simone. Bem, eu e ela não nos damos tão bem quantos podemos dizer que somos amigas, mas é, eu não tenho vontade de matar ela, nem ela de colocar chiclete no meu cabelo, então tudo fica no equilibro. Discutir com meu pai já passou a ser rotina e descupá-lo também, aí que eu saio do sentido ser e entro no sentido de filha mal entendida e desorientada da vida pelo seu próprio pai, vocês já devem ter escutado isso de alguma jovem no momento de "eu sou lésbica ou gosto de meninos idiotas?" bem, isso é uma fase que eu prefiro não comentar, entenda como quiser, principalmente você Lu ^^ Saindo um pouco desse assunto, vocês viram a lua hoje? *------------------* incrível, brilhava e parecia que sabia que eu era só dela aquela noite, que minha atenção e coração, todos os desejos em si, estavam nela; ela brilhou pra mim, num pequeno momento de magia, rs. É, lembrei do Alexandre, por falar nisso, nunca falei dele em meus blogs porque conheci ele por esses dias, ele é incrível, parece ser uma cabeça super madura, claro, ele tem 23 anos, mas enfim, meus votos a você Alê, não tinha falado de você ainda, então tá aí. Aproveitando o momento, oi, eu estou infeliz e alguém por favor quer me tirar desse tédio infeliz? Aaah, Adélia, muito bom te ver hoje gostosa, te prezo querida, um beijo. É, abstrai e até a próxima. registos atordoados de 02/11/2009.