9 de fev. de 2010

Quanta bobagem tudo o que se falou Me olho no espelho e já nem sei mais quem sou Quanto talento pra discutir em vão Será tão frágil nossa ligação? Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar? Então volta pra mim deixa o tempo curar Esse estranho jeito de amar Falsas promessas, erros tão banais Mas ninguém cede, mem pensa em voltar atrás Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar Então volta pra mim deixa o tempo curar Esse estranho jeito de amar Esquece esse jogo, não há vencedor O mesmo roteiro de sempre cansou Vou te amando e me frustrando E sobrevivendo por um fio Mas tô aqui, sem desistir Volta pra mim Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar Então volta pra mim deixa o tempo curar.

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9 de fev. de 2010

Quanta bobagem tudo o que se falou Me olho no espelho e já nem sei mais quem sou Quanto talento pra discutir em vão Será tão frágil nossa ligação? Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar? Então volta pra mim deixa o tempo curar Esse estranho jeito de amar Falsas promessas, erros tão banais Mas ninguém cede, mem pensa em voltar atrás Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar Então volta pra mim deixa o tempo curar Esse estranho jeito de amar Esquece esse jogo, não há vencedor O mesmo roteiro de sempre cansou Vou te amando e me frustrando E sobrevivendo por um fio Mas tô aqui, sem desistir Volta pra mim Não tem que ser assim tanto desencontro, mágoa e dor Pra que que a gente tem que se arriscar Então volta pra mim deixa o tempo curar.

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