13 de nov. de 2009
"... E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa
Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito
Da luta não me retiro...
Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem" ♪
A minha alma escura, deseja em tua alma seguir. Agora que já é tarde pra se dar a razão, normalmente, as coisas que são feitas, ditas e sentidas; eu aqui sozinha imaginando o que poderia ter acontecido e que por descuido meu, e só meu, não ocorreu. Desculpe pelas besteiras amargas, pelas tardes ingratas que o destino te comprometeu, desculpe por todas as desculpas, por todos os desafetos, pelo que nunca aconteceu. Se estiver lendo, me desculpe também estar escrevendo uma coisa só minha, é que me chegou a solidão, bateu em minha porta, antes que eu lhe visse abrir o portão; chegou como quem não quer nada, ligou pra saudade e ela trouxe mais confusão, agora as duas aqui me obrigando a escrever, coisas relevantes do coração.
Beatriz Café.
13 de nov. de 2009
"... E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa
Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito
Da luta não me retiro...
Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem" ♪
A minha alma escura, deseja em tua alma seguir. Agora que já é tarde pra se dar a razão, normalmente, as coisas que são feitas, ditas e sentidas; eu aqui sozinha imaginando o que poderia ter acontecido e que por descuido meu, e só meu, não ocorreu. Desculpe pelas besteiras amargas, pelas tardes ingratas que o destino te comprometeu, desculpe por todas as desculpas, por todos os desafetos, pelo que nunca aconteceu. Se estiver lendo, me desculpe também estar escrevendo uma coisa só minha, é que me chegou a solidão, bateu em minha porta, antes que eu lhe visse abrir o portão; chegou como quem não quer nada, ligou pra saudade e ela trouxe mais confusão, agora as duas aqui me obrigando a escrever, coisas relevantes do coração.
Beatriz Café.
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