23 de jan. de 2010
Transformei o dia em noite num toque de mágica
(mantendo as cortinas fechadas)
Alimentei meus pensamentos duvidosos e então
(me entorpeci pra acelerar o coração)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?
Acendi o meu isqueiro fui ficando pálida
(Verifiquei as portas trancadas)
Desafiei o medo de não aguentar
(o que me resta é me arrastar)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?.
não tou afim de cortar a música, tou morrendo de raiva, tou morrendo.
23 de jan. de 2010
Transformei o dia em noite num toque de mágica
(mantendo as cortinas fechadas)
Alimentei meus pensamentos duvidosos e então
(me entorpeci pra acelerar o coração)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?
Acendi o meu isqueiro fui ficando pálida
(Verifiquei as portas trancadas)
Desafiei o medo de não aguentar
(o que me resta é me arrastar)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?.
não tou afim de cortar a música, tou morrendo de raiva, tou morrendo.
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