1 de dez. de 2009
Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei, e quantas pedras me atiraram, e quantas atirei. Tanta farpa, tanta mentira , tanta falta do que dizer ; nem sempre é so easy se viver. Hoje não consigo mais me lembrar de quantas janelas me atirei e quanto rastro de incompreensão eu já deixei . Tantos bons, quantos maus motivos, tantas vezes desilusão, quase nunca a vida é um balão. Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer ; encostar no teu peito e se isso for algum defeito, por mim, tudo bem.
1 de dez. de 2009
Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei, e quantas pedras me atiraram, e quantas atirei. Tanta farpa, tanta mentira , tanta falta do que dizer ; nem sempre é so easy se viver. Hoje não consigo mais me lembrar de quantas janelas me atirei e quanto rastro de incompreensão eu já deixei . Tantos bons, quantos maus motivos, tantas vezes desilusão, quase nunca a vida é um balão. Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer ; encostar no teu peito e se isso for algum defeito, por mim, tudo bem.
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